Cloud Computing e suas Vantagens | Arkan System

Entenda o que é Computação em Nuvem e quais são as suas vantagens.

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“O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e da capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet – daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.” (Wikipédia)

Computação nas nuvens não é um conceito claramente definido. Não estamos tratando de uma tecnologia pronta que saiu dos laboratórios pelas mãos de um grupo de pesquisadores e posteriormente foi disponibilizada no mercado. Essa característica faz com que seja difícil identificar com precisão a sua origem. Mas há alguns indícios bastante interessantes.

Um deles remete ao trabalho desenvolvido por John McCarthy. O pesquisador foi um dos principais nomes por trás da criação do que conhecemos como inteligência artificial, com destaque para a linguagem Lisp, até hoje aplicada em projetos que utilizam tal conceito. Além disso, John McCarthy tratou de uma ideia bastante importante no início da década de 1960: computação por tempo compartilhado (time sharing), onde um computador pode ser utilizado simultaneamente por dois ou mais usuários.

Quase que na mesma época, o físico Joseph Carl Robnett Licklider entrou para a história ao ser um dos pioneiros da internet. Isso porque, ao fazer parte da ARPA (Advanced Research Projects Agency), lidou com a tarefa de encontrar outras utilidades para o computador que não fosse apenas a de ser uma “poderosa calculadora”. Seu trabalho foi determinante para a criação da Intergalactic Computer Network, que posteriormente deu origem à ARPANET, que por sua vez “abriu as portas” para a internet.

Embora possamos associar várias tecnologias, conceitos e pesquisadores ao assunto, ao juntarmos os trabalhos de John McCarthy e J.C.R. Licklider podemos ter uma grande ajuda na tarefa de compreender a origem e a evolução da cloud computing.

Conforme as conexões de Internet se tornaram mais rápidas e confiáveis, um novo tipo de empresa, chamada de ASP (Application Service Provider ou provedor de serviços de aplicações), começou a surgir. Os ASPs gerenciavam aplicações de negócios já existentes para os seus clientes. Estas empresas adquiriam poder computacional e administravam as aplicações para seus clientes que então pagavam uma taxa mensal para acessar as aplicações por Internet.

Mas não foi até o final da década de 90 que cloud computing como conhecemos hoje começou a surgir. Foi neste período que a Salesforce introduziu no mercado sua aplicação de CRM desenhada especificamente para:

  • ser executada na “nuvem”;
  • ser acessada pela Internet por meio de um navegador web;
  • ser usada por um alto volume de clientes simultaneamente com custo baixo.

Desde então a nuvem cresceu sem parar. Em 2013, o investimento mundial em serviços baseados na nuvem chegou a 47 bilhões de dólares. E este número está projetado para dobrar e ultrapassar os 100 bilhões de dólares em 2018 conforme as empresas aumentem seus investimentos em serviços na nuvem como a fundação de seus produtos novos e mais competitivos.

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Qual a importância e porquê usar a nuvem?

“Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a “grande nuvem” de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).” (Wikipédia)

Praticamente tudo que você consome atualmente na Internet — redes sociais, armazenamento de arquivos, streaming de vídeo e música — provém de aplicativos e serviços baseados na nuvem. A ideia de guardar arquivos  em uma “entidade tecnológica” chamada nuvem surge do fato de que não se sabe exatamente onde os dados estão sendo armazenados ou processados. Eles podem estar em um servidor aqui mesmo no Brasil, do outro lado do mundo, no Japão, ou ainda nos dois locais ao mesmo tempo, um sendo cópia de segurança do outro. O verdadeiro advento é conseguir acessar esses dados pela internet, de qualquer lugar do mundo, mesmo que estejam armazenados a quilômetros de distância.

Como eles não estão em lugar fixo (como um servidor local na empresa, por exemplo), é possível que várias pessoas, de diversos locais, consigam interagir com aquele conteúdo guardado na nuvem, desde que tenham acesso autorizado e autenticado para tal. Ainda existe a opção de adaptar os serviços disponibilizados na nuvem de acordo com a necessidade. Um exemplo comum e bem recorrente deste tipo de ação é aumentar o processamento de uma loja de comércio eletrônico quando ocorre alguma promoção ou data comemorativa. Desta forma, a empresa não fica limitada em momentos esporádicos e, ao mesmo tempo, não tem os custos de muitos servidores e computadores locais, que ficariam sem uso na maior parte do tempo.

Estamos habituados a armazenar arquivos e dados dos mais variados tipos e a utilizar aplicações instaladas em nossos próprios computadores ou dispositivos. Em ambientes corporativos, esse cenário muda um pouco: é relativamente comum empresas utilizarem aplicações disponíveis em servidores que podem ser acessadas por qualquer terminal autorizado.

Ao fornecedor da aplicação cabe todas as tarefas de desenvolvimento, armazenamento, manutenção, atualização, backup, escalonamento, etc. O usuário não precisa se preocupar com nenhum desses aspectos, apenas em acessar e utilizar.

Um exemplo prático dessa nova realidade é o Office Online, da Microsoft, serviço que dá acesso a recursos básicos de edição de textos, apresentações de slides, entre outras funcionalidades, de maneira completamente on-line. Tudo o que o usuário precisa fazer é criar uma conta e utilizar um navegador de internet compatível, o que é o caso da maioria dos browsers da atualidade.

Com a cloud computing, muitos aplicativos, assim como arquivos e outros dados relacionados, não precisam mais estar instalados ou armazenados no computador do usuário ou em um servidor próximo.

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Características da Cloud Computing

Uma das características da cloud computing é o acesso a aplicações a partir da internet, sem que estas estejam instaladas em computadores ou dispositivos específicos. Mas, há outras características significativas como o provisionamento dinâmico de recursos sob demanda, a escalabilidade, o uso de “utility computing”, uma visão única do sistema ou a distribuição geográfica dos recursos de forma transparente ao usuário. Entenda melhor:

  • O usuário pode acessar as aplicações independente do seu sistema operacional ou do equipamento usado;
  • O usuário não precisa se preocupar com a estrutura para executar a aplicação – hardware, procedimentos de backup, controle de segurança, manutenção, entre outros;
  • Compartilhamento de informações e trabalho colaborativo se tornam mais fáceis, pois todos os usuários acessam as aplicações e os dados do mesmo lugar: a nuvem;
  • Dependendo do fornecedor, o usuário pode contar com alta disponibilidade: se um servidor parar de funcionar, por exemplo, os demais que fazem parte da estrutura continuam a oferecer o serviço;
  • Baixo custo: muitas aplicações em cloud computing são gratuitas e, quando é necessário pagar, o usuário só o faz em relação aos recursos que usar ou ao tempo de utilização. Não é necessário pagar por licenças, tal como é feito no modelo tradicional de fornecimento de software;
  • Dependendo da aplicação, o usuário pode precisar instalar um programa cliente em seu computador ou dispositivo móvel. Mas, nesses casos, todo ou a maior parte do processamento (e até mesmo do armazenamento de dados) fica por conta das “nuvens”.

Com a cloud computing o usuário não necessita conhecer toda a estrutura que há por trás, ou seja, ele não precisa saber quantos servidores executam determinada ferramenta, quais as configurações de hardware utilizadas, onde está a localização física do data center, enfim. O que importa é saber que a aplicação está disponível nas nuvens.

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Entendendo a Tipologia da Cloud Computing

Intimamente ligado à cloud computing está o conceito de Software as a Service (SaaS) ou, Software como Serviço. Trata-se de uma forma de trabalho em que o software é oferecido como serviço, assim, o usuário não precisa adquirir licenças de uso para instalação ou comprar computadores e servidores para executá-lo.  No máximo, paga-se um valor periódico – como uma assinatura –  pelos recursos utilizados e/ou pelo tempo de uso.

Para entender melhor os benefícios do SaaS, suponha que uma empresa que tem 20 funcionários necessita de um software para gerar folha de pagamento. Há várias soluções prontas para isso no mercado, no entanto, a empresa terá que comprar licenças de uso do software escolhido e até mesmo hardware para executá-lo. O preço da licença ou dos equipamentos pode resultar em custo alto.

 Se a companhia encontrar um fornecedor de software para folha de pagamento que trabalha com o modelo SaaS, a situação pode ficar mais fácil: essa empresa poderá oferecer esse serviço por meio de cloud computing e cobrar apenas pelo número de funcionários e/ou pelo tempo de uso. Assim, o contratante paga um valor baixo pelo uso da aplicação. Além disso, hardware, instalação, atualização, manutenção, entre outros, são tarefas que ficam por conta do fornecedor.

Também é importante levar em conta que o intervalo entre a contratação do serviço e o início de sua utilização é extremamente baixo, o que não aconteceria se o software tivesse que ser instalado nos computadores do cliente – este só precisa se preocupar com o acesso ao serviço (uma conexão à internet) ou, se necessário, com a simples instalação de algum recurso mínimo, como um plugin no navegador de internet de suas máquinas.

Oracle e HP são dois exemplos de companhias que oferecerem soluções em SaaS: HP SaaS; Oracle SaaS.

No mercado também há conceitos derivados que são utilizados por algumas companhias para diferenciar os seus serviços. Então atualmente, a computação em nuvem é dividida em sete tipos:

  • IaaSInfrastructure as a Service ou Infraestrutura como Serviço: quando se utiliza uma percentagem de um servidor, geralmente com configuração que se adeque à sua necessidade. (p. Ex.: Softlayer)
  • PaaSPlataform as a Service ou Plataforma como Serviço: utilizando-se apenas uma plataforma como um banco de dados, um web-service, etc. (p.ex.: IBM Bluemix, Windows Azure e Jelastic).
  • DaaS Development as a Service ou Desenvolvimento como Serviço: as ferramentas de desenvolvimento tomam forma na computação em nuvem como ferramentas compartilhadas, ferramentas de desenvolvimento web-based e serviços baseados em mashup.
  • SaaSSoftware as a Service ou Software como Serviço: uso de um software em regime de utilização web (p.ex.: Google Docs , Microsoft SharePoint Online).
  • CaaSCommunication as a Service ou Comunicação como Serviço: uso de uma solução de Comunicação Unificada hospedada em Data Center do provedor ou fabricante (p.ex.: Microsoft Lync).
  • EaaSEverything as a Service ou Tudo como Serviço: quando se utiliza tudo, infraestrurura, plataformas, software, suporte, enfim, o que envolve T.I.C. (Tecnologia da Informação e Comunicação) como um Serviço.
  • DBaas Data Base as a Service ou Banco de dados como Serviço: quando utiliza a parte de servidores de banco de dados como serviço.
  • SECaaSSecurity as a Service – ou Segurança como Serviço: Se utiliza ferramentas de segurança como serviço.

Serviços de e-mail, como Gmail e Yahoo! Mail; “discos virtuais” na internet, como Dropbox ou OneDrive; sites de armazenamento e compartilhamento de fotos ou vídeos, como Flickr e YouTube. Todos são exemplos de recursos que, de certa forma, estão dentro do conceito de computação nas nuvens.

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Implantação da Cloud Computing

“No modelo de implantação, dependemos das necessidades das aplicações que serão implementadas. A restrição ou abertura de acesso depende do processo de negócios, do tipo de informação e do nível de visão desejado. Percebemos que certas organizações não desejam que todos os usuários possam acessar e utilizar determinados recursos no seu ambiente de computação em nuvem.” (Wikipédia)

Nuvem privada

As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.

Nuvem pública

Uma nuvem é chamada de “nuvem pública” quando os serviços são apresentados por meio de uma rede que é aberta para uso público. Serviços de nuvem pública podem ser livres. Tecnicamente pode haver pouca ou nenhuma diferença entre a arquitetura de nuvem privada e pública, entretanto, considerações de segurança podem ser substancialmente diferentes para os serviços (aplicações, armazenamento e outros recursos) que são disponibilizados por um provedor de serviços para um público e quando a comunicação é afetada sobre uma rede não confiável. Geralmente, provedores de serviços de nuvem pública como a Amazon AWS, Microsoft e Google possuem e operam a infraestrutura em seus centros de dados e o acesso geralmente é feito por meio da Internet. A AWS e a Microsoft também oferecem serviços conectados diretamente chamados “AWS Direct Connect” e “Azure ExpressRoute” respectivamente. Tais conexões necessitam que os clientes comprem ou aluguem uma conexão privada ao um ponto de troca de tráfego oferecido pelo provedor de nuvem.

As aplicações de diversos usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio. Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como desempenho e segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem permanece transparente tanto para os prestadores de serviços como para os usuários.

Nuvem comunitária

A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversas organizações e suporta uma comunidade específica que partilha as preocupações (por exemplo, a missão, os requisitos de segurança, política e considerações sobre o cumprimento). Pode ser administrado por organizações ou por um terceiro e pode existir localmente ou remotamente.

Nuvem híbrida

Nas nuvens híbridas temos uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Elas permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas.

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9 vantagens e benefícios da Cloud Computing para empresas!

A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens como a redução de investimentos em infra-estrutura, menor necessidade de equipes especialistas que não sejam relacionados ao seu negócio e flexibilidade de crescimento são alguns deles. Veja as 9 vantagens que separamos para você:

  1. Pague apenas pelo que usar – Como todos os sistemas de cloud computing são vendidos como serviços, você vai pagar apenas pela quantidade de armazenamento e processamento que utilizar; ou seja, nada mais de custos com verdadeiras parafernálias computacionais que podem ficar paradas por um bom tempo até que a demanda apareça. Seja você gerente de uma pequena empresa ou de uma multinacional, a nuvem vai se adaptar ao seu negócio — e, claro, vai cobrar o justo por isso.
  2. Tenha o melhor sem pagar a mais por isso – Comprar a licença de uma nova versão de um software essencial para a empresa ou trocar os servidores antigos por algo mais moderno: ao usar a nuvem, esses e outros gastos ficam por conta do fornecedor. Você terá sempre as últimas atualizações de programas e hardware a sua disposição para usar, sem precisar sequer se preocupar com isso.
  3. Centralize sua empresa em único lugar – É difícil lidar com vários softwares diferentes, cada um com diferentes tipos de autenticação, formas de acesso e, principalmente, modos de integração entre si. Com todos dentro da nuvem, é mais fácil compor um sistema integrado, que consegue se relacionar ao ponto de dar as informações necessárias para que a empresa consiga desempenhar bem as suas funções.
  4. Saiba o que está acontecendo – Como quase todos os sistemas na nuvem são automatizados, eles também armazenam várias métricas sobre o que e, principalmente, como os serviços estão sendo utilizados. Essas informações são essenciais para repensar as estratégias que a empresa vem tomando em seus processos internos e, claro, são a base para possíveis mudanças de rota e de mentalidade, que levarão a uma melhoria no negócio como um todo.
  5. Recupere-se mais rápido de catástrofes – Muitas vezes, o ato de fazer cópias de segurança com qualidade e garantia é algo bem complicado — e usá-las no momento que mais precisa delas é ainda mais conturbado. Os servidores dos fornecedores de serviços de cloud computing, geralmente, são bem mais preparados para isso do que a sua empresa. Além disso, se ocorre algum problema em um deles, seus acessos pela rede são redirecionados rapidamente a outro, deixando tudo funcionando de novo.
  6. Flexibilidade – A flexibilidade que a computação em nuvem oferece também é forte, assim como a agilidade que ela apresenta. Com a cloud computing, é possível alterar a infraestrutura de tecnologia com toda facilidade. Esse benefício é particularmente bom para quem tem uma empresa com negócios sazonais, que tem picos de vendas e movimento. Os recursos à disposição podem ser aumentados ou diminuídos com facilidade, conforme a necessidade do negócio.
  7. Portabilidade – Se todos os arquivos e programas da empresa estão armazenados em nuvem, fica claro o poder de portabilidade que isso possui. Uma das maiores vantagens de utilizar cloud computing numa empresa é poder acessar todos os arquivos a partir de qualquer lugar, bastando fazer login e ter o acesso à internet. Dessa forma, não é mais necessário o uso de HD externo, pendrives, servidores físicos e outros equipamentos.
  8. Sustentabilidade – É inegável o quanto a sustentabilidade está em voga e é importante atualmente. E aderir à computação em nuvem também traz esse benefício, já que os serviços virtualizados poupam energia, espaço, refrigeração e dióxido de carbono. A facilidade de compartilhar documentos, por exemplo, também reduz os custos com impressões, visto que muitos arquivos podem ser acessados virtualmente.
  9. Otimização da equipe de TI – Com a computação em nuvem, a equipe de TI não terá mais que ter uma grande carga para infraestrutura, aplicações e usuários desktop. Dessa forma, seu potencial poderá ser direcionado para soluções inovadoras para a empresa, focar em estratégias de crescimento e novos negócios, ao invés de criar atualizações constantes para as tradicionais aplicações.
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Invista em Cloud Computing com a Arkan System!

Você já entendeu que a nuvem não é um bicho de sete cabeças, além de conhecer a sua história, seu funcionamento e suas vantagens. Seu próximo passo é levar agora a sua empresa para o mundo da computação em nuvem.

É necessário começar com um planejamento. Quais são as prioridades que a sua empresa tem? São esses serviços que precisam ser privilegiados nos primeiros investimentos com computação na nuvem.

Decida quais sistemas você vai buscar na implantação; ou seja, você vai querer softwares (SaaS), plataformas de desenvolvimento (PaaS) ou infraestruturas inteiras de TI (IaaS) como serviços na nuvem? Outra decisão importante é decidir se você quer uma nuvem pública (totalmente acessada pela Internet), uma nuvem privada (todos os benefícios da cloud computing em uma rede fechada) ou, ainda, uma nuvem híbrida.

Depois disso encontre o provedor de computação na nuvem que consegue atender melhor às necessidades de sua empresa quanto aos recursos e funções que você procura. Uma boa criptografia e metodologias de segurança são pontos muito importantes nessa contratação, assim como serviços de backup eficientes e, claro, um suporte técnico que esteja sempre disponível para resolver eventuais problemas.

De qualquer forma, a cloud computing é um caminho sem volta. A constante ampliação dos serviços de acesso à internet e o advento dos dispositivos móveis (smartphones, tablets, smartwatches e semelhantes) abrem cada vez mais espaço para as aplicações nas nuvens – um conceito depende do outro para gerar valor a usuários e organizações.

Então, veja como a sua empresa reage ao usar tais sistemas, como eles podem ser ainda mais melhorados e modificados para refletir a realidade do seu negócio e, assim, consolide, aos poucos, a Cloud Computing como um dos pilares do seu sucesso.

Agora você sabia que a Arkan System trabalhada totalmente inserida nesta realidade e tem as soluções e sistemas em nuvem perfeitos para suas necessidades? Descubra o METATROON – Um sistema ERP feito para você, e também o SCIT Guardian – Muito mais que um inventário, o guardião de sua TI !

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(Fonte: Wikipédia, Infowester, Salesforce, QINetwork)

Felipe Alves
Felipe Alves
Profissional da área de TI há mais de 10 anos. Entusiasta na área de segurança de dados e tecnologias. Técnico de Suporte na empresa Arkan System.